segunda-feira, 16 de abril de 2012

SEO Social – A Influência da Mídia Social no SEO



SEO é sobre marketing. É ter certeza que as pessoas que querem comprar o que você tem que vender. ‘Social’ é a nova propaganda boca a
boca. Quando as pessoas falam, o Google ouve e sorri para aqueles que estão falando. Marketing social é uma estratégia e não uma ferramenta.
Já o SEO & mídias sociais são o “molho secreto” do marketing online.
Por que gastar centenas ou talvez milhares de dólares todos os meses em publicidade? Você sabe que as pessoas estão pesquisando suas compras on-line e ouvindo seus amigos falarem no Twitter, Facebook, Google +.
Se seu site não possui um bom desempenho no resultado de buscas e as pessoas não estão falando sobre você… você está perdendo as pessoas que estão procurando por você.
SMO, Social Media Optimization ou SEO Social é um termo que geralmente se refere a um conjunto de ações realizadas nos meios de comunicação social com um objetivo específico de atrair visitantes ao site/blog e posicionar perfis sociais em mecanismos de busca.
E com a mudança no algoritmo do Google as relações sociais passaram a ter mais e mais importância nos resultados de pesquisa, vejamos o porque:
O Google panda incorpora inteligência artificial (raciocínio antes de classificar e posicionar) e consegue identificar quando alguém ou um grupo de pessoas tentam criar links para aumentar o SEO ou popularidade de uma URL.
Aqui estão algumas variáveis-chave do SEO que foram aprimorados através da implementação do novo algoritmo da Google, o Google Panda.
- Experiência do Usuário (número de visitantes únicos)
- Relevância / consistência de sites e páginas internas
- Palavras-chave e tempo de permanência
- Taxa de rejeição (Escala de 1-100% quanto menos, melhor posição social)
- Número de pageviews
- Socialização Conteúdo (número de compartilhamento de conteúdo)
- Ortografia e da escrita da qualidade
- Espontaneidade e a qualidade dos links
- Links temáticos (congruentes para o conteúdo)
- Design e velocidade de carregamento
Otimização de Mídias Sociais “tornou-se uma ferramenta de marketing bem sucedida por uma razão simples”. E de fato FUNCIONA.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Como deve ser um Briefing de Social Media Marketing?


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Um Briefing de Social Media (sim, eles existem!) deve ter algumas especificidades que não existem num briefing dito “normal”. Abaixo, algumas perguntas que devem ser colocadas ao cliente e interpretadas posteirormente:
ENQUADRAMENTO: Porque motivo é importante para si, para a sua actividade, realizar este investimento? Quais são as suas expectativas?
OBJECTIVOS: Qual é o propósito deste pedido em particular?
TARGET: Defina o target como pessoas e não apenas como dados estatísticos. Qual a sua idade, background, onde vivem, quais as suas preocupações… quanto mais informação (relevante) melhor.
PROMESSA: Qual é, numa só frase, a sua oferta? (não se trata de descrever produto ou serviço, mas sim de que modo estes irão beneficiar o target).
MATERIALIZAÇÃO DA PROMESSA: as características e particularidades do seu produto ou serviço, que suporta o benefício principal da promessa.
MENSAGEM-CHAVE: Aquilo que o target deve pensar, sentir e fazer após ter contactado com a mensagem.
TIMING E PARÂMETROS: Que formatos, aplicações, “deliverables”, quantos e quando têm que ser entregues.

BRIEFING DE SOCIAL MEDIA
Objectivos claros para a campanha de Social Media
OBJECTIVOS (Condicionam o Design e a Execução):
Qual é o objectivo do cliente?
a) Criar uma presença em Social Media de raiz?
b) Aumentar a presença actual em Social Media?
c) Criar uma campanha pontual para apoiar um novo produto ou serviço?
A definição de qual a situação que se adequa melhor à empresa/serviço ajudará os Social Media Marketers a atingir o Objectivo primário.
A ESCOLHA DOS CANAIS
As Redes Sociais que gozam de maior notoriedade são, de longe o Facebook, o Twitter e o Pinterest. Mas existem outras formas de estar nas “Redes Sociais” igualmente importantes:
Blogging – Uma forma de gerar conteúdos frescos, promover a marca e contactar com consumidores actuais e futuros.
YouTube – “Ver para crer (“querer” também se aplica)”. Se surge um produto novo, porque não criar um video curto e fazer upload dele para um Canal YouTube dedicado à marca e partilhá-lo nos seus Blogs, feeds de Twitter e contas Facebook?
LinkedIn – “A ajudar pessoas e empresas a construir networks desde 2003”, o LinkedIn é uma Rede Especializada onde pode ser pertinente a partilha de conteúdos, caso estejamos a trabalhar uma marca B2B.
Foursquare – Os conteúdos Geo-localizados estão na ordem do dia e o Foursquare pode ser usado para captar potênciais-clientes em todo o Mundo, no terreno. Como todas as outras Redes Sociais pode e deve ser utilizado em conjunto com o Facebook, Twitter e outras Redes Sociais.
Estes são apenas alguns exemplos de outras “Redes Sociais”, existindo muitas mais como o Groupon, o Flickr ou o Tumblr. É determinante saber quais as plataformas a utilizar para estreitar relações, quais as que melhor se adequam ao modelo de negócio e essa informação é obtida através da interpretação do Briefing.
Planeamento, execução …e depois?
Existem várias agências e especialistas capazes de realizar campanhas online, desde o Design ao lançamento. É importante activar a marca nas Redes Sociais. Mas, e mais tarde? O cliente pretende pegar nas rédeas da estratégia de Social Media ou pretende que seja a agência a gerir as suas presenças? Incluir esta informação no briefing pode ser uma boa ajuda, pois a agência pode fornecer formação e orientação mais tarde (Social Media Governance / Guidance), caso o cliente deseje passar a gerir as suas comunidades (consultoria / Upselling).
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Definimos os objectivos para a campanha. Falta agora abordar os objectivos específicos – aquilo que espera alcançar. Informação importante a obter do cliente:
Pretende:
• Promover a sua empresa/marca ou o seu produto/service?
• Interagir com os clientes a fim de os levar a um estabelecimento físico e gerar negócio?
• Fortalecer a sua marca?
• Expandir os canais de Serviço a Cliente?
• Fortalecer as RP?
• Lançamento de ofertas especiais ou Programas de Fidelização?
LOOK & FEEL
Aqui não aplicamos o termo “Look & Feel” tanto no sentido estritamente gráfico, mas sim num sentido mais lato e subjectivo – Como deseja que a sua audiência “sinta” a sua campanha / Presença?
Deveria ser:
• Leve e original?
• Institucional / comercial?
• Lúdico?
• Educativo?
• Irreverente?
Ao incluir esta informação no Briefing, torna-se mais fácil para que os Social Marketers compreendam ao certo qual o “tom” que pretende.
O Dinheiro conta.
O dinheiro não é tudo e não é – de todo – o mais importante. O budget vai determinar aquilo que pode alcançar, mas o Briefing é o elemento pivot para o sucesso da campanha.
Tendo em mente o objectivo a atingir com o budget disponível, os Social Media Marketers devem concentrar-se em optimizar a campanha, para aumentar a eficácia e espremer o valor contido em cada cêntimo disponível.
Um Briefing deve conter o budget. É importante porque é bom ter expectativas realistas acerca dos custos de um bom serviço de Social Media Marketing.
Existe o mito de que, uma vez que muitas das ferramentas utlizadas são gratuitas, esta é uma vertente de marketing barata. Trata-se efectivamente de um mito. Social Media Marketing realizado a um nível profissional é pensado no longo prazo e requer muito tempo de dedicação, research e vigilância, o que implica dinheiro.
O canal de Social Media, tal como todas as formas de passar a mensagem da marca ao público, requer planeamento. Um bom briefing é “meio caminho andado”. Se nos concentrarmos em obter “O Briefing Perfeito”, as probabilidades de sermos bem sucedidos no território dos Social Media aumentam drasticamente.Para além disso temos o compromisso de todas as partes envolvidas acerca de informação contida num documento, o que é extremamente importante.
Agora, o meu conselho é que copiem algumas das questões deste artigo, criem também as vossas, façam o vosso template de Briefing, criem um PDF / Word com a vossa identidade e levem-no convosco quando forem a um cliente. Enviem-no por email se não o puderem fazer presencialmente. E “exijam” que o documento seja devolvido, recheado de informação relevante. Sejam Agências, Consultores, Freelancers…
Fonte: Sparketing

terça-feira, 10 de abril de 2012

Facebook compra Instagram




Mark Zuckerberg, um dos fundadores e CEO do Facebook, comunicou em seu perfil na rede social a compra do Instagram, aplicativo que permite colocar filtros em fotos e compartilhá-las em redes sociais. O brasileiro Mike Krieger é um dos cofundadores do programa. O valor da negociação é de aproximadamente US$ 1 bilhão, sendo uma combinação de ações e dinheiro, conforme anúncio feito pela própria rede.

“Estou animado em compartilhar a notícia de que concordamos em adquirir o Instagram e que a sua talentosa equipe vai se juntar ao Facebook”, escreveu Zuckerberg, nesta segunda-feira, 9, sem revelar valores da aquisição.

“Por anos, temos focado na construção de uma melhor experiência para compartilhar fotos com seus amigos e familiares. Agora, seremos capazes de trabalhar ainda mais estreitamente com a equipe do Instagram para também oferecer as melhores experiências para compartilhar fotos de celulares com pessoas do seu interesse”, afirmou o CEO do Facebook.

O Instagram permite o compartilhamento de fotos em diversas redes sociais, entre elas o Facebook. Para Zuckerberg, essa possibilidade é "parte importante da experiência". "Planejamos manter essas características de poder postar as fotos em outras redes sociais, assim como a capacidade de não compartilhar suas imagens do Instagram no Facebook, e a capacidade de ter seguidores e seguir as pessoas separadamente de seus amigos no Facebook”, disse o executivo.

Kevin Systrom, CEO do Instagram, escreveu no blog da companhia que “é importante ficar claro que o Instagram não vai acabar". Segundo ele, sua equipe vai passar a trabalhar com o Facebook para desenvolver o Instagram e construir a rede. "Vamos continuar adicionando novas funcionalidades ao produto e encontrar novas formas de criar uma melhor experiência de fotos pelo celular”.

Fonte: Proxxima

sábado, 7 de abril de 2012

Links Patrocinados – Mais do que CPC e CTR!



Antes de nos aprofundarmos no assunto, vamos fazer uma breve reflexão sobre o que são links patrocinados e suas métricas mais rotineiras, bastante adotadas pelo mercado:

Bom, começando por “O que são Links Patrocinados”? Resumidamente, podemos explicar Links Patrocinados ao pé da letra: ao fazer uma busca em qualquer site de busca (Google, Yahoo!, Bing, entre outros) você receberá como resposta, na maioria das vezes, 2 tipos de resultados: os resultados orgânicos (este será exibido em 100% das buscas) e os resultados pagos, aonde qualquer empresa poderá comprar um conjunto de palavras e exibir os seus anúncios nesta busca (estes anúncios somente aparecerão se alguma empresa comprar o termo buscado). 
Também temos diversos links patrocinados no conteúdo de sites e veículos, como UOL, Mercado Livre entre muitos outros. Neste caso, o anúncio é exibido como um espaço publicitário e pode ser segmentado de diversas maneiras: por canais, por target, por contexto, etc … O assunto é bastante extenso e prometo escrever um outro post com todos os detalhes sobre uma campanha de links patrocinados em breve, mas … vamos falar um pouco sobre as principais métricas de um campanha de Links Patrocinados, sempre lembrando: é online? É mensurável!

Impressões: nos mostra quantas vezes os nossos anúncios foram exibidos, foram visualizados pelos usuários.

Cliques: como o próprio nome diz, esta métrica mostra quantas vezes nossos anúncios foram clicados.

CTR: Nosso famoso click through rate, que nos mostra a atratividade dos nossos anúncios, ou seja, quantas vezes os anúncios que foram exibidos também foram clicados. A fórmula para cálculo do CTR é cliques / impressões.

CPC: Nosso “cost per click”, ou seja, quanto estamos pagando por cada clique.
Estas métricas são básicas e encontramos elas em qualquer relatório de links patrocinados. Mas aí te faço uma pergunta: o que estas métricas significam? Ah, nosso anúncio está fantástico! 5% das pessoas que viram o anúncio, clicaram! E? O que isso gerou de receita para o meu negócio? Ou, esta é a frase mais comum: levamos 5 milhões de cliques para o site, um resultado fantástico! Mais uma vez … ?????

Vamos voltar para o conceito básico de marketing, quando nossos avós faziam campanhas! Nenhuma campanha existe sem um briefing, certo? E não existe ou não deveria existir, um briefing sem um objetivo, certo? Para uma campanha de Links Patrocinados, temos este mesmo cenário e a 1ª pergunta que precisa e deve ser feita é: qual o objetivo de nossa campanha? Ok, confesso que muitas vezes o objetivo da campanha é gerar visitas ao site, mas, mesmo com este objetivo, podemos apresentar os resultados de uma campanha muito além de cliques, impressões, CTR e CPC … é o que vemos abaixo:

Objetivo 1 – Gerar Visitas

Apesar de não concordar com este objetivo, vamos começar com ele … já que é o mais comum! Sempre que recebemos um briefing como este, buscamos evoluir em um entendimento de por que nosso cliente quer gerar visitas para o site. Qual é o objetivo final desta visita. Com base nestas informações, podemos expandir nossas análises para várias frentes:

- Engajamento: Ok, quero gerar visita, mas quero gerar visitas com qualidade, visitas que naveguem no site. Com isso, podemos criar um índice de profundidade de navegação mínimo para otimizarmos nossa campanha, como por exemplo: visitas que ficaram mais de 1 minuto no site e visualizaram mais de 2 páginas. Já nos dará uma boa base para otimização.

- Bounce Rate: uma métrica que complementa uma análise de engajamento. Qual é o % de Bounce Rate da minha campanha de Links Patrocinados. Vamos retirar os termos que geraram maior Bounce na campanha? Lembrando que, um termo que gera bounce, significa que ele não está de acordo com a minha página ou com o anúncio que estou exibindo. Ex. Estou vendendo bananada em meu site e compro o termo ovo de páscoa. É óbvio que este é um termo que está propenso a gerar uma rejeição no meu site. 

- Receita: Sim, podemos trabalhar com receita. Se pensarmos em um veículo que vende publicidade, podemos fazer uma conta simples: levo 1K de usuários ao site pagando R$5,00 e vendo meu espaço publicitário no site por um CPM de R$20,00. Com isso, obtivemos ROI 4 com a campanha de Links Patrocinados. Claro que a conta não é tão simples, mas, é uma forma de não nos limitarmos a analisar apenas cliques e CTR para uma campanha com este objetivo.

Objetivo 2 – Vendas
Este é o objetivo mais fácil para se trabalhar uma campanha de Links Patrocinados e, com ele, surgem diversas outras métricas:

- Taxa de Conversão – Quantas visitas levamos para o site? Quanto vendemos? Basta dividir vendas por visitas que teremos a nossa % de conversão da campanha. Quanto mais otimizada uma campanha, maior será a sua taxa de conversão.

- CPA – Nosso custo por venda. Quanto estamos gastando para gerar uma venda. Podemos otimizar a campanha de diversas formas para reduzir o CPA: diminuindo o cpc, cortando termos que geram custos mas não geram vendas, ajustando anúncios, etc.

- ROI – Gastei x e ganhei y! A conta fecha? Para calcular o ROI é importante que este não seja calculado sob o faturamento, mas sim sob o lucro liquido de cada produto. Sim, cada produto possui um custo diferente e deverá ser trabalhado diferente. Ok, e como eu trabalho um varejista com 5K de produtos: agrupando produtos por faixas de rentabilidade. Este é o modelo mais simples e que irá gerar o maior ganho para o cliente.

- Funil de Conversão – O que o usuário fez após o clique? Aonde estamos perdendo nossos usuários? O funil de conversão irá nos ajudar a ver em que momento nossos usuários estão deixando de efetuar uma compra, possibilitando otimizações na campanha e também no processo de compra do site.

Objetivo 3 – Cadastros
Neste cenário, podemos usar diversas métricas já citadas: taxa de conversão, bounce rate, CPA (sim, mas como custo por cadastro), funil de conversão e até mesmo o ROI, basta darmos um valor para cada cadastro.

A idéia principal deste post é mostrar que podemos ir muito além do clique. A internet possibilita aprofundarmos na navegação do usuário, possibilita ver o retorno da nossa mídia no detalhe, este é o diferencial da internet frente as outras mídias. Nos Links Patrocinados, temos um cenário ainda melhor, pois é uma mídia de alta performance, que nos dará um ROI bastante elevado – lembrando que nossos anúncios serão exibidos apenas quando houverem buscas pelos nossos termos de interesse, ou seja, é uma mídia altamente segmentada e qualificada.

Agora é só colocar as mãos na massa e correr atrás do “pote de ouro” que os sites de buscas nos oferecem diariamente!

Fonte: DP6